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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
1.08
MB
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Título: |
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Dramaturgia angolana no pós-colonialismo: sujeito, nação e identidade na obra de José Mena Abrantes |
Autor: |
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Luciana Morteo Eboli
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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PUC/RS/LINGÜÍSTICA E LETRAS |
Área Conhecimento |
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LETRAS |
Nível |
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Doutorado
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Acessos: |
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1,127 |
Resumo |
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O presente trabalho analisa; através do teatro; a expressão cultural da herança colonial e das conseqüências da crise político-social em Angola com base na análise de três dramas de José Mena Abrantes: Sem Herói nem Reino ou o Azar da Cidade de S. Filipe de Benguela com o Fundador que lhe Tocou em Sorte (1997); Ana; Zé e os Escravos (1980) e Amêsa ou a Canção do Desespero (1991). Observa; na expressão da dramaturgia; a trajetória que vai da situação colonial à guerra civil pós-independência; suas conseqüências humanas; culturais e artísticas; e estabelece uma visão crítica da condição da nação em sua diversidade social e na busca da própria identidade. O estudo interpretativo tem como base as teorias de Stuart Hall; Homi Bhabha e Benjamin Abdala Júnior; nos estudos culturais; e Roman Ingarden; Emil Staiger; Käte Hamburger e Anne Ubersfeld; no estudo do gênero dramático; e se estabelece a partir do entrecruzamento das análises temáticas e textuais. Na constatação de que todo período de conflito estimula a expressão artística; percebe-se que; através do teatro; é possível provocar a identificação direta e imediata do leitor/espectador com a situação proposta; estabelecendo uma postura crítica tanto por parte do artista como do público. |
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