Portal Domínio Público - Biblioteca digital desenvolvida em software livre  
Missão
Política do Acervo
Estatísticas
Fale Conosco
Quero Colaborar
Ajuda
 
 
Tipo de Mídia: Texto
Formato:  .pdf
Tamanho:  329,17 KB
     
  Detalhe da ibra
Pesquisa Básica
Pesquisa por Conteúdo
Pesquisa por Nome do Autor
Pesquisa por Periodicos CAPES
 
     
 
Título:  
  Fator neurotrófico derivado do cérebro na síndrome da fibromialgia
Autor:  
  Lisete Haas   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  PUC/RS/BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
Área Conhecimento  
  BIOLOGIA MOLECULAR
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2008
Acessos:  
  2.992
Resumo  
  O fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) é uma proteína endógena responsável por regular a sobrevivência neuronal e a plasticidade sináptica do sistema nervoso periférico e central; O BDNF tem sido estudado em situações patológicas incluindo condições como a depressão e a dor crônica; e tem sido citado nos estímulos sensoriais nociceptivos e na hipersensibilidade à dor. Resultados recentes da literatura mostraram aumento do BDNF no soro e líquor de pacientes com fibromialgia (FM). Neste estudo mensuramos os níveis séricos do BDNF em 30 pacientes com FM e 30 controles saudáveis pareados por sexo e idade analisados por enzima imunoensaio. Os pacientes com FM apresentaram níveis numericamente superiores do BDNF (FM= 167;1 ± 171;2 ng/ml) quando comparados com o grupo controle (Controles= 113;8 ± 149;6 ng/ml); chegando perto do limite de significância estatística (p=0.056; teste de Mann-Whitney). No entanto; somente 6 dos 30 controles apresentaram valores superiores à mediana (15/15) dos pacientes com fibromialgia (129 ng/ml) (p= 0;029; teste exato de Fisher bi-caudal). Não houve correlação entre os níveis de BDNF no soro e idade; tempo de doença; escore de dor; pontos de dor e escore da HAM-D. Quanto ao tratamento com antidepressivos não encontramos diferenças significativas entre os grupos. Os nossos resultados confirmaram os achados de estudos recentes do aumento dos níveis séricos do BDNF em pacientes com FM; sugerindo que o BDNF pode estar envolvido na fisiopatologia da FM; mesmo com elevados níveis de depressão.
     
    Baixar arquivo