|
|
Tipo de Mídia:
Texto
|
|
Formato:
.pdf
|
Tamanho:
767,40
KB
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Título: |
|
O problema da imaginação nas duas edições da dedução transcendental das categorias |
Autor: |
|
Ulisses Razzante Vaccari
|
Categoria: |
|
Teses e Dissertações |
Idioma: |
|
Português |
Instituição:/Parceiro |
|
[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
|
Instituição:/Programa |
|
UFSCAR/FILOSOFIA |
Área Conhecimento |
|
FILOSOFIA |
Nível |
|
Mestrado
|
Ano da Tese |
|
2007 |
Acessos: |
|
899 |
Resumo |
|
O objetivo desta dissertação é examinar em que medida Kant; ao publicar a segunda edição da Crítica da razão pura; em 1787; altera o significado que na edição anterior; de 1781; era atribuído de forma clara à imaginação transcendental. O exame da imaginação evidententemente não se estende a toda Crítica; mas limita-se à seção intitulada dedução transcendental dos conceitos puros do entendimento; na qual o filósofo fornece os elementos para se compreender não só o papel reservado à imaginação; como também para as demais faculdades do ânimo. Assim; numa comparação com as duas versões dessa dedução transcendental; o objetivo é mostrar que aquela importância conferida por Kant à imaginação na dedução transcendental de 1781 (A) não é perdida na reelaboração da referida seção em 1787 (B). Para isso; entretanto; parte-se do § 10 da Crítica; ou seja; da dedução metafísica das categorias; mostrando como esse parágrafo já contém uma leitura sistemática do rol das faculdades; o que permite ver a necessidade da imaginação em sua tarefa de síntese de um múltiplo em geral. É essa necessidade da imaginação; apresentada no § 10; que se pretende mostrar nas duas versões da dedução transcendental. De modo que a diferença da abordagem da imaginação entre uma e outra estaria em que a primeira (A) versão; tendo trilhado o caminho da chamada gênese empírica das representações; exatamente por isso se vê na obrigação de destacar a imaginação como a faculdade reprodutiva por excelência. Ao contrário; como em 1787 a preocupação do filósofo se dirigia para outro lado; a saber; para a demonstração da validade objetiva das representações; a dedução opta por expor a imaginação apenas em seu caráter transcendental; na medida em que ela se confunde com o próprio julgamento. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|