|
|
Tipo de Mídia:
Texto
|
|
Formato:
.pdf
|
Tamanho:
1,60
MB
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Título: |
|
Simulação estacionária e dinâmica do reator anaeróbio horizontal de leito fixo para o tratamento de águas residuárias. |
Autor: |
|
Maressa Fabiano
|
Categoria: |
|
Teses e Dissertações |
Idioma: |
|
Português |
Instituição:/Parceiro |
|
[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
|
Instituição:/Programa |
|
UFSCAR/ENGENHARIA QUÍMICA |
Área Conhecimento |
|
ENGENHARIA QUÍMICA |
Nível |
|
Mestrado
|
Ano da Tese |
|
2005 |
Acessos: |
|
899 |
Resumo |
|
Este trabalho estudou o reator anaeróbio horizontal de leito fixo (RAHLF) para o tratamento de águas residuárias; desenvolvido no Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos USP. Para a simulação e modelagem do RAHLF; foram utilizados dados de dois RAHLFs; sendo que; quando o regime é o dinâmico; um em escala de bancada tratando águas residuárias contendo substâncias tóxicas (BTEX) e quando o regime é o estacionário; outro em escala piloto tratando esgoto sanitário. O estudo foi dividido em duas partes: regime estacionário e regime transiente. No primeiro caso foram analisados os modelos: pseudo homogêneo com e sem dispersão axial e o heterogêneo com dispersão axial; no segundo caso; foram analisados os modelos: pseudo homogêneo e heterogêneo. Os modelos do primeiro caso foram resolvidos respectivamente pelos métodos numéricos de Runge Kutta; das diferenças finitas e da colocação ortogonal. Nesses modelos; quando se desprezava a dispersão axial a constante cinética de primeira ordem foi ajustada. Já nos outros dois modelos representados neste mesmo caso; foram ajustados simultaneamente a constante cinética de primeira ordem e o coeficiente de dispersão axial. Todos os métodos numéricos empregados no primeiro caso descreveram bem a tendência de variação da concentração ao longo do reator e no interior da partícula; possibilitando a convergência das soluções. Os modelos sem dispersão axial previram valores de concentração na saída mais próximo dos valores experimentais do que os modelos com dispersão; e este; por sua vez previram valores mais próximos aos experimentais nos pontos intermediários. No segundo caso; os modelos foram solucionados através de dois métodos; o método das diferenças finitas e o método da seqüência. Os métodos conseguiram resolver satisfatoriamente as equações que descrevem o comportamento do reator e mostram que a resposta da saída no reator é adequadamente calculada. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|