|
|
Tipo de Mídia:
Texto
|
|
Formato:
.pdf
|
Tamanho:
1.30
MB
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Título: |
|
Conselho escolar como unidade executora: limites e possibilidades no processo de construção da gestão democrática |
Autor: |
|
Cleuza Regina Balan Taborda
 |
Categoria: |
|
Teses e Dissertações |
Idioma: |
|
Português |
Instituição:/Parceiro |
|
[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
|
Instituição:/Programa |
|
UFMT/EDUCAÇÃO |
Área Conhecimento |
|
EDUCAÇÃO |
Nível |
|
Mestrado
|
Ano da Tese |
|
2009 |
Acessos: |
|
1,801 |
Resumo |
|
O objeto dessa pesquisa foi o processo de implantação dos Conselhos Escolares como Unidades Executoras (UEx) e sua influência no processo de construção da gestão democrática das escolas municipais de Juara (MT). A abordagem metodológica qualitativa possibilitou compreender os fatores condicionantes do processo e analisar a política de implantação; constituição e funcionamento dos Conselhos Escolares em três escolas municipais piloto. Os sujeitos da pesquisa são professores; servidores e pais de alunos que acompanharam o processo de criação destes conselhos ou que os compõem. Foi selecionado um professor fundador; o diretor atual de cada escola; um servidor; o presidente do conselho fiscal; um conselheiro do segmento de pais de cada escola pesquisada. Incluíram-se também o delegado regional do SINTEP; o atual secretário municipal de educação e duas coordenadoras pedagógicas que atuam no órgão central e que acompanharam o processo de implantação dos conselhos. Foi feita análise documental; observação e entrevista semi-estruturada. A análise documental incluiu consulta às legislações da criação das unidades executoras e às atas de reuniões dos conselhos escolares realizadas entre 1997 e 2007. Os dados coletados pelas entrevistas semi-estruturadas apontam as expectativas; angústias e frustrações dos sujeitos pesquisados acerca da implantação e funcionamento dos Conselhos Escolares. A existência do Conselho Escolar; nos moldes implantados; não constitui conquista da comunidade escolar que se organiza para o exercício da democracia; mas cumprimento de determinação legal que buscou padronizar o funcionamento dos órgãos deliberativos para que as escolas estivessem aptas a receber e gerenciar os recursos repassados. Sua função limita-se às atividades técnico-procedimentais. A principal conclusão é a de que a implantação destes conselhos não provocou mudanças estruturais na cultura escolar quanto aos processos de deliberação coletiva. |
|
|
|
|
|
 |
|
|
|