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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
2.04
MB
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Título: |
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Ecologia de epífitas vasculares em uma floresta de produção no sudoeste da Amazônia, Acre-Brasil |
Autor: |
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Flavio Amorim Obermuller
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFAC/ECOLOGIA E MANEJO DE RECURSOS NATURAIS |
Área Conhecimento |
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ECOLOGIA |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2008 |
Acessos: |
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800 |
Resumo |
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Diante da expansão da exploração florestal na Amazônia; o manejo florestal vem
procurando contribuir com a redução dos impactos sobre a biodiversidade; mas questões
básicas e importantes envolvendo; por exemplo; a diversidade associada (componente
epifítico); ainda são desconsideradas nas operações florestais. O objetivo deste trabalho
foi investigar a composição florística e estrutural da comunidade epifítica vascular em
uma floresta de produção localizada no Projeto de Assentamento Extrativista Porto
Dias; município de Acrelândia-AC. Para tanto; foram realizados dois levantamentos: o
primeiro envolveu 120 árvores com diâmetro a altura do peito superior a 35 cm
amostradas em 30 pontos quadrantes e o segundo envolveu três espécies madeireiras
(Tabebuia serratifolia; Manilkara huberi e Couratari macrosperma). As 120 árvores de
grande porte revelaram uma riqueza epifítica de 53 espécies; um número médio de 2;7
espécies por forófito e 47% das espécies epifíticas apresentou restrição a uma; dentre 3
zonas ecológicas; enquanto 8% são indiferentes quanto à distribuição vertical nos
forófitos. A amostragem das epífitas nas três espécies madeireiras revelou uma riqueza
de 77 espécies; 13 delas sendo novos registros para a flora do Acre. Em média; os
forófitos das três espécies madeireiras abrigaram três vezes mais espécies de epífitas
que as 120 árvores de grande porte e até 80% da riqueza acumulada por estas. As três
espécies compartilham 50% da riqueza epifítica; mas 11% dela esta restrita a T.
serratifolia; 13% a M. huberi e 4;5% a C. macrosperma. A distribuição vertical nas três
espécies seguiu o padrão citado para as 120 árvores. Estes resultados indicam que uma
parcela significativa da riqueza florística associada às árvores manejadas é perdida nas
operações de manejo florestal e reforçam o fato que a atividade ainda carece de
informações científicas. |
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