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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
11,13
MB
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Título: |
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Mosaicos de áreas protegidas, corredores e áreas de especial interesse ambiental: aplicação como ferramenta de planejamento e preservação ambiental em Armação dos Búzios, RJ |
Autor: |
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Marcelo Obraczka
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFF/CIÊNCIA AMBIENTAL |
Área Conhecimento |
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INTERDISCIPLINAR |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2008 |
Acessos: |
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854 |
Resumo |
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Búzios dispõe de uma das poucas populações naturais remanescentes de pau-brasil (Caesalpinia echinata); espécies endêmicas e grande riqueza de espécies comparada a áreas de restingas da costa sudeste. O ritmo acelerado do crescimento urbano e a forte especulação imobiliária vêm causando considerável impacto na paisagem; destruindo boa parte da vegetação nativa; relevante habitat de espécies e ocupando áreas protegidas; inclusive Áreas de Preservação Permanente (APPs). Desta forma se estabelece um paradoxo perigoso: é desses atrativos naturais que depende a sustentabilidade econômica local a médio e longo prazo; já que se trata de pólo do turismo nacional e internacional. O presente trabalho apresenta conceitos de planejamento ambiental com base em biorregiões e corredores ecológicos; de manejo e abordagem por ecossistema; como forma de fomentar a preservação ambiental. A comparação entre fotos aéreas; imagens de satélite; dados censitários e índices diversos em momentos históricos distintos demonstra o conflito entre a preservação ambiental e um antagônico e acelerado processo de degradação em curso; respaldado pela atual gestão do meio ambiente e do uso do solo municipal. Através de sobreposição em mapas das áreas protegidas definidas pela legislação pertinente áreas de preservação permanente; unidades de conservação; áreas tombadas ; levantadas em estudo recente do DRM (2006) e inclusão das áreas de relevantes fragmentos de vegetação caracterizados por estudos do Instituto de Pesquisas do Jardim Botânico delineou-se um mosaico de áreas verdes. Foram utilizados tanto a base de dados disponíveis como o georreferenciamento do município - consolidados em 2002 - como subsídios para a elaboração do Plano Diretor (2006) e Código Ambiental (2007). Utilizando-se como unidade de planejamento a Bacia Hidrográfica (microbacias; linhas de talvegue e cumeadas); além do conceito de Área de Especial Interesse Ambiental (Estatuto da Cidade e Plano Diretor); concluiu-se que atrelando o planejamento de uso do solo a um mosaico de áreas protegidas; aliado a um sistema de corredores ecológicos; que se denominou Sistema Municipal de Áreas Verdes; é possível estabelecer-se uma ferramenta importante e ambientalmente mais adequada para o planejamento e gestão territorial; objetivando a preservação do relevante patrimônio ambiental do município. |
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