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Pesquisa por Periodicos CAPES
 
     
 
Título:  
  Complexidade e auto-eco-organização: implicações para o professor on-line
Autor:  
  Maria Paula Salvador Wadt   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  PUC/SP/LINGÜÍSTICA APLICADA E ESTUDOS DA LINGUAGEM
Área Conhecimento  
  LINGÜÍSTICA
Nível  
  Doutorado
Ano da Tese  
  2009
Acessos:  
  546
Resumo  
  Este estudo situa-se na interface da Linguística Aplicada e da Educação; particularmente da Educação a Distância; e pretende contribuir para a formação de professores com perspectiva de atuação no ambiente digital. Para tanto; investiga a experiência de alguns professores do curso Teachers’ Links; realizado no âmbito do Grupo de Pesquisa Edulang; a fim de descrever os procedimentos que eles utilizam no gerenciamento; levando em conta as necessidades emergentes. Isso poderá oportunizar a professores em formação uma melhor compreensão dos processos e ações presentes num ambiente on-line e uma tomada de atitudes mais conscientes e adequadas ao ambiente no qual possam vir a atuar. O foco da investigação está na compreensão do processo de desenvolvimento e produção de textos para as páginas de entrada dos cursos (Agendas); que constituem um espaço de interação entre o professor e a sala de aula virtual; a partir das quais se espera uma atitude responsiva ativa do aluno. As páginas de entrada são também um espaço de replanejamento; que trazem a dinâmica do processo de ensino-aprendizagem. Primeiramente são investigadas as funcionalidades da Agenda e sua estruturação; em segundo lugar; são analisadas as relações que o professor estabelece entre o conteúdo das Agendas e a dinâmica processual do curso; e; finalmente; é feito um levantamento do tipo de influência que as Agendas têm sobre o ensino e a aprendizagem. A fundamentação teórica provém da Teoria da Complexidade (MORIN; 1997/2005; 2005; HOLLAND; 1995); do Pensamento Eco-sistêmico (MORAES; 2003a; 2004; 2005; MORAES e TORRE; 2004) e da Gramática Sistêmico-Funcional (HALLIDAY; 1978; HALLIDAY e MATTHIESSEN; 1999/2006; 2004). Trata-se de uma pesquisa qualitativa etnográfica de base interpretativa (MOITA LOPES; 1996; ESTEBAN; 2003; NUNAN; 1992); orientada pelo paradigma emergente (MORAES; 1997; GARCIA; 2003)
     
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