|
|
Tipo de Mídia:
Texto
|
|
Formato:
.pdf
|
Tamanho:
12,93
MB
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Título: |
|
População no Império Português : recenseamentos na África Oriental Portuguesa na segunda metade do século XVIII |
Autor: |
|
Ana Paula Wagner
|
Categoria: |
|
Teses e Dissertações |
Idioma: |
|
Português |
Instituição:/Parceiro |
|
[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
|
Instituição:/Programa |
|
UFPR/HISTÓRIA |
Área Conhecimento |
|
HISTÓRIA |
Nível |
|
Doutorado
|
Ano da Tese |
|
2009 |
Acessos: |
|
839 |
Resumo |
|
Nesta tese, examino um importante aspecto da política administrativa portuguesa da
segunda metade do século XVIII: a presença de disposições que incidem sobre o
desejo de se conhecer a população dos diversos domínios ultramarinos e o interesse da
Coroa em produzir um saber instrumental a partir dos dados coligidos. Foi
precisamente em meados do setecentos que esta disposição tornou-se mais evidente,
consoante idéias de governo colocadas em relevo na Europa do Antigo Regime. Em
Portugal, o conhecimento acerca da população esteve relacionado aos princípios da
Aritmética Política, defendidos por Sebastião José de Carvalho e Melo no âmbito do
governo português e adotados por outras autoridades metropolitanas. Para a discussão
da população no Império Português, privilegiamos a capitania de Moçambique e Rios
de Sena, domínio português na África Oriental, para onde, a partir da década de 1770,
foram enviadas ordens às autoridades régias ali instaladas (civis e eclesiásticas) para
realizarem o recenseamento dos habitantes daquele domínio. Partindo da
documentação produzida a partir dessas ordens e de outras correlatas dirigidas a outros
territórios que integravam o Império Português, pudemos perceber a importância
atribuída à população e determinar sua relevância no interior da política portuguesa da
época. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|