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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
1,09
MB
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Título: |
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Usando redes bayesianas para a previsão da rentabilidade futura de empresas |
Autor: |
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Humberto Carlos L`astorina
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFRGS/ADMINISTRAÇÃO |
Área Conhecimento |
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ADMINISTRAÇÃO |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2009 |
Acessos: |
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548 |
Resumo |
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O presente trabalho emprega Redes Bayesianas para a previsão da rentabilidade de
empresas. Define-se como rentabilidade superior as empresa que obtiveram retorno
para os acionistas classificados acima de 81,5% em relação às demais. Adota-se a
metodologia de seleção dos indicadores proposta por Sun e Shenoy (2007), que
seleciona as variáveis explicativas segundo suas correlações com a variável
classificadora. Obtêm-se, ao final, dois modelos sendo o primeiro com dois estados
de classificação de empresas, superior e inferior; o segundo com três estados
(superior mediano e inferior). Assim como Sun e Shenoy (2007), tenta-se validar o
modelo Bayesiano com a regressão logística. Constata-se que não é possível
afirmar que as média das taxas de sucesso dos dois modelos sejam diferentes ao se
prever rentabilidade superior, entretanto a regressão tem melhor desempenho ao se
prever rentabilidade baixa. A variável mais significativa tanto para o primeiro quanto
para o segundo modelos foi a classificação atual da empresa, ou seja, empresas
que figuram em um determinado ano no estado de rentabilidade superior são as
mais propensas a repetir o resultado do que as demais. Os resultados apontam
taxas de acerto que vão de 14,70% em 1999 (ano da crise cambial quando a
rentabilidade média das empresas foi de 2,74%) a 52,94% em 1997 (ano cuja
rentabilidade média foi de 11,76%) para o primeiro modelo e de 11,76 % (1999) a
56,60 % (2004, rentabilidade média de 10,76%) para o segundo modelo. Apesar dos
modelos ainda não conseguirem alcançar uma estabilidade nas previsões os
resultados são animadores quando se desenvolve a hipótese de utilidade para um
possível investidor e a expectativa de retorno acumulado, ao longo dos dez anos,
passa de 70,37%, que é a rentabilidade média acumulada do período, para 357,07%
e 410,10 % para o primeiro e o segundo modelo respectivamente. |
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