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Título:  
  Novos atores sociais do campo: a construção de um modelo de desenvolvimento inclusivo para o meio rural
Autor:  
  Leonice Cadore Oberto   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UNIJUÍ/DESENVOLVIMENTO
Área Conhecimento  
  INTERDISCIPLINAR
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2009
Acessos:  
  1.252
Resumo  
  A proposta da presente dissertação de mestrado é discutir a possibilidade de os Novos Atores Sociais do Campo contribuírem com a Construção de um Modelo de Desenvolvimento Inclusivo para o Meio Rural, através de uma abordagem jurídica, política, social e econômica. O tema justifica-se no momento em que urge se tomem providências para mudar o cenário nacional, concretizando a reforma agrária e políticas agrícolas de desenvolvimento, atendendo ao anseio dos novos movimentos sociais aguerridos, especialmente o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, gerando uma solução eficaz para as lides no campo. Ao mesmo tempo, tem-se como objetivo analisar a importância dos novos atores sociais no meio rural brasileiro, os quais surgem como resistência ao processo que ocasionou a modernização da agricultura e, consequentemente, a exclusão, caracterizando-se estes como instrumentos de mudança na realidade fundiária, buscando construir um modelo de inclusão e desenvolvimento agrário, servindo de base para edificar o exercício da cidadania no meio rural. O problema gerado em torno do tema é o seguinte: os novos atores sociais que lutam contra o modelo de desenvolvimento agrícola que causou a exclusão no meio rural brasileiro, seriam capazes de construir um modelo de desenvolvimento para o meio rural que contemple, sobretudo, a participação do micro, pequeno e médio proprietário na definição das políticas que irão nortear este processo de desenvolvimento? Em solução a este quadro apresenta-se a hipótese de que os novos atores sociais, em especial, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), serão capazes de avaliar os resultados produzidos pelo atual modelo de desenvolvimento agrícola excludente e construir diretrizes que venham a nortear um novo modelo de desenvolvimento agrícola includente e cidadão. Referida hipótese restou parcialmente confirmada por intermédio de uma pesquisa bibliográfica, utilizando-se aportes teóricos compreendidos a partir de uma busca crítica e interdisciplinar das categorias estudadas. Em síntese, o trabalho está dividido em três capítulos, sendo que de início reflete-se sobre a modernização agrícola no Brasil. Os novos atores sociais do campo é o tema do segundo capítulo. Por fim, no terceiro capítulo abordam-se alternativas para a construção de um modelo de desenvolvimento inclusivo para o meio rural. Portanto, pode-se concluir que os novos atores sociais do campo, contribuem para a construção de um modelo de desenvolvimento inclusivo para o meio rural, atendendo os interesses do homem do campo e a consequente diminuição dos conflitos no meio agrícola, favorecendo a implantação do verdadeiro conceito de justiça social.
     
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