|
|
Tipo de Mídia:
Texto
|
|
Formato:
.pdf
|
Tamanho:
814.87
KB
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Título: |
|
O jornal Combate e as lutas sociais autonomistas em Portugal durante a Revolução dos Cravos (1974 - 1978) |
Autor: |
|
Danúbia Mendes Abadia
 |
Categoria: |
|
Teses e Dissertações |
Idioma: |
|
Português |
Instituição:/Parceiro |
|
[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
|
Instituição:/Programa |
|
UFG/HISTÓRIA |
Área Conhecimento |
|
HISTÓRIA |
Nível |
|
Mestrado
|
Ano da Tese |
|
2010 |
Acessos: |
|
593 |
Resumo |
|
O golpe realizado pelo Movimento das Forças Armadas em 25 de Abril de 1974
marcou o fim de 48 anos do regime fascista em Portugal. No entanto, logo após o 25 de
Abril, a reorganização das novas estruturas de poder e a retomada do processo de
acumulação do capital no país era desestabilizada por um vasto processo de autoorganização
dos/as trabalhadores/as. O desenvolvimento da prática autogestionária das
lutas nas empresas, nos bairros, nos campos e nas colonias portuguesas foram
acompanhadas pelo coletivo que organizou o jornal COMBATE, entre junho de 1974 e
fevereiro de 1978; foi a partir do acompanhamento das lutas autonomistas que tomavam
lugar no processo da revolução que o COMBATE pode diagnosticar, in loco, a
processualidade no modo de desenvolvimento do capital, assim como as diversas
formas de organização autônoma da classe trabalhadora. |
|
|
|
|
|
 |
|
|
|