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Título:  
  Práticas culturais urbanas: estudo sobre o blues e o hip hop como comunicações específicas de grupo
Autor:  
  Thífani Postali Jacinto   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UNISO/COMUNICAÇÃO E CULTURA
Área Conhecimento  
  COMUNICAÇÃO
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2010
Acessos:  
  548
Resumo  
  O trabalho investiga a musicalidade desenvolvida a partir do período escravocrata e o que as manifestações Blues e Hip Hop representam ao grupo que as idealizou, o afrodescendente. Desta forma, pretende apontar a semelhança entre as manifestações culturais, bem como defender que a utilização da música é uma forma dinâmica de comunicação entre os grupos observados. Partimos do pressuposto de que por serem proibidos, durante o sistema escravagista, de aprender códigos como a leitura e a escrita e que, após a libertação, de terem dificuldades para desenvolver tais habilidades - já que as sociedades encontravam-se segregadas -, os africanos e seus descendentes encontraram na música um meio para praticar a comunicação. Assim, estudamos o Blues e o Hip Hop como manifestações específicas de grupo, cada qual realizada de acordo com as possibilidades oferecidas pelo período social em que foram desenvolvidas. O estudo também analisa os processos de tradução cultural, tendo como foco o Hip Hop brasileiro. Por se tratar de um trabalho que investiga os territórios norte-americano e brasileiro, o conteúdo se apóia nas contribuições da Escola de Chicago e da Folkcomunicação, além da Escola de Frankfurt que fornece considerações essenciais acerca das produções culturais padronizadas. Como base metodológica, optamos pelo referencial da Hermenêutica de Profundidade, propiciada por John B. Thompson, que sugere que a construção simbólica exige interpretação minuciosa, tendo como objetivo a reconstrução das condições sociais e históricas de produção, circulação e recepção das formas simbólicas. Para tanto, a pesquisa se respaldou na busca de referencial teórico, bibliográfico, discográfico, cinematográfico, periódico, pesquisa à internet, documentários televisivos e observações de eventos.
     
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